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19 de fevereiro #ElasEstãoAí: Engenheira Eletricista é responsável pela infraestrutura do Grupo Recol

A engenheira Asmiliane Fernandes fala como é estar em uma posição de liderança de uma grande organização

 

Por Vitor Frota

Os debates sobre sexismo nos últimos anos se tornaram mais fortes. Manifestos e informações de como identificar e combater esse tipo de prática estão presentes em praticamente todos os lugares, mas o que não faltam são exemplos de mulheres que passam por esse tipo de situação.

Dentro do mercado da construção civil, as mulheres que assumem cargos de engenharia   são rotineiramente questionadas em relação à sua competência. A ideia de que profissionais dessa área são sempre homens ainda é algo enraizado. A figura masculina é associada à uma pessoa de força e pulso firme, já as mulheres que trabalham nesse mercado sofrem com os estigmas sociais.

Em contrapartida dessa realidade, o Grupo Recol tem como encarregada do gerenciamento de e manutenção e infraestrutura predial uma mulher. Asmiliane Fernandes é formada em engenharia elétrica e ocupa o cargo de analista de manutenção há oito meses. Durante esse curto período ela já demonstrou destreza e profissionalismo para o seu cargo.

Asmiliane disserta sobre a diferença que as mulheres fazem quando é dada a elas a oportunidade de ocupar um cargo de liderança. “Cada vez que você põe uma mulher na linha de frente os ganhos para a empresa são maiores. As mulheres já nascem como líderes natas, temos uma visão menos agressiva das situações críticas e temos inteligência emocional para lidar com qualquer situação”.

A analista comenta que quando começou a trabalhar na Recol, ela já tinha em mente que seria responsável por um grupo grande e estaria ocupando um cargo que pertenceu a um homem, e isso causou um pouco de indiferença por parte de alguns colegas.

“Quando aceitei trabalhar no Grupo Recol eu já tinha em mente todos os desafios que viriam pela frente. Primeiro que o cargo que ocupo era ocupado por um homem, então algumas pessoas me viam com um olhar diferente, como se eu fosse fazer corpo mole. Não foi isso que aconteceu cheguei fazendo a diferença na empresa”, comenta a engenheira.

Asmiliane completa agradecendo a oportunidade dada pelo Grupo Recol, segundo ela a empresa está ajudando a quebrar esses estigmas do pensamento popular da sociedade. “Eu sou muito grata por essa oportunidade que o Grupo Recol está me dando, com isso eu e a empresa estamos ajudando para quebrar esses preconceitos associados à figura feminina. As mulheres estão mudando o mundo e eu fico muito feliz por fazer parte dessa mudança”.

O Grupo Recol conta com líderes femininas em todas as suas empresas, são mulheres que ajudam no crescimento da organização e mostram para todos que a competência não possui gênero.

 

 

 

 

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